quarta-feira, 25 de agosto de 2010

a tentativa de um diário de leitura

Meus 18 anos chegaram há pouco menos de dois meses, a quantidade de decisões e providências a serem tomadas estão me afogando. Me pego pedindo ajuda e opiniões sobre assuntos e descartando quase que imediatamente tais auxílios, pensando que estou no mundo da lua e esses planos não darão certo, que o outro é melhor, que esse vai demorar muito a exibir resultados e me inibir por muito tempo de tentar outra coisa.

Tomei conhecimento do livro MENTES INQUIETAS por indicação do vlogueiro, blogeiro, nerd e mais alguma coisa que eu não faço idéia Leon Reporta.

Aspectos que me levaram a ler o livro:
1.já perdi (ATÉ) as contas da quantidade de óculos que perdi, só sei que foram mais de 7, acho que do restante não deu tempo de criar nenhum tipo de relação dono-objeto que me ajudasse a recordar do mesmo.
2.Nunca gostei de ler, gostava da quantidade de conhecimento que recebia através da leitura, então, mais nova, me forçava a ler e era um bom exercício, ler é costume, como quase tudo na vida, quanto mais me forçava mais fácil ia se tornando. Mas sempre foi tarefa árdua, até mesmo o início desse, tão instigante e refletidor de tudo que sempre me afligiu.

Aliás este foi o início de livro mais difícil de todos. A leitura - apesar de ser super agradável e com anulações de vários termos técnicos para facilitar ainda mais- procurei, em um momento da vida que essa coisa está a flor da pele, e não me deixa me concentrar, não me deixa decidir e faz com que até a escrita, que antes era mais fácil do que a leitura e bem tranqüila por sinal, seja difícil de desenvolver. Malditas distrações, malditos bloqueios e maldita mente inquieta.

Diário de Leitura

MENTES INQUIETAS
Ana Beatriz Barbosa Silva

21 de JULHO de 2010
Primeiro dia: 20 páginas 2 horas de leitura:
Quanto mais leio, mais TDH descubro que tenho, Tá difícil me concentrar, mas quando consigo é como me refugiar, é como se alguém entendesse e ligasse pros meus erros e dificuldades, me pego rindo e balançando a cabeça positivamente ao me identificar cada vez mais com tudo que Ana escreve. Acho que não é solução que o livro promete, mas ajuda a entender, respeitar e se dar conta realmente about WHAT THE HELL IS GOING ON?

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