segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

about M and One

The dreams are good. She likes it. When it doesn’t make sense after a drunk talk, after a subject movie, after an unexpected feeling… That’s even better. But the sleep is a killer. Its a murderer. It kills time, it kills life. Kills the opportunity everybody wants for her to let “M” know “I WOULD BE HAPPY WITH YOU” - if I wasn’t being happy with someonelse already. She doesn’t even want this one to work... 

 Oh no. Now that it has been said… She does. “one” really completes her. She is imbued in to “one”. 
 Her breath changes. Now she runs everyday. 
 She eats "one". He made her change from chocolates to veggies. 
 Her entire days and habitis are related to “one” and she loves it, it has always being her life anyway… But she feels something missing. 

“I’VE BEEN THINKING ABOUT YOU, YOU ARE A THREAT TO THE INTEGRITY OF MY RELATIONSHIP, YOU ARE A THREAT TO MY PLANS WITH 'ONE', YOU ARE A DANGEROUS THREAT!” keeps pumping in her head before sleep. Everybody knows she would be so good with the drunk smoker traveler. They are poetry together. Such a natural poetry. She can easily imagine “M” looking at her and giving her chills, offering her a drink and a smile. Showing her his view from the world and making impulsive decisions taking her hands to it. She would yell at him, asking him what was it, telling him "M, you gotta think better" But she would be secretally loving it for at least a couple of days. They could be in silence. Its not like they need a subject or a numbing to lose it. They did. They just lost it.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Quando nada, nada; quando tudo, menos

Por um curto periodo de alívio,
Estive livre,
Estive só
Em paz e em qualquer estado
Sem qualquer pensamento
Nem pé no chão, nem voando alto

Mas volta a loucura ao seu rumo normal
A pegadinha que o universo vive fazendo
Controlando a roda gigante
Esperando a insegurança dar um sinal
O desconforto

Antes alimenta a ansiedade
Oferece opções
Servindo oportunidades
E enlouquece o que precisa fugir das decisões
E faz pensar
E faz querer tudo
E não fazer nada.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

ai de mim

Por que será que os olhos estão sempre fechados, os braços estão sempre abertos, nunca há a certeza e sempre a síndrome de inferioridade perambula no alto do prédio?

Porque há sempre a necessidade de pedir pra que te salvem, de mostrar as mãos suadas e procurar um problema maior?

Ninguém quer a solução que tem, o problema, porém...

domingo, 23 de janeiro de 2011

Dexter, quarta temporada


(essa foto é foda, né?)
Impossível assistir UM episódio por dia, eu particularmente assisti 1 TEMPORADA por dia. Mas isso é consequência não somente da excelente trama mas também do meu ócio.
A quarta temporada é pra mim a mais genial.
As questões levantadas por Trinity, a volta e morte de Lundy (que deu ainda mais certeza de que uma hora ou outra vai rolar Debra e Quinn), Harrison chorando sentado no sangue de Rita e finalmente Dexter SENTINDO.
Era bem óbvio que a morte de Lundy não era trabalho de Trinity, ele não decepcionaria assim, um serial killer não faria tanta bagunça, e quando aquela jornalista o chama de papai fica tudo mais do que explicado.
A morte de Rita era no mínimo obrigatória... Eu a achava importante, Dexter também, mas é lógico que ninguém aguentava ver Dex tendo que fazer terapia. (Apesar de ser divertido ele se virando com suas duas vidas) A galera quer ver SANGUE ESCORRENDO PELO PLÁSTICO! E quando há alguém desconfiando ou ele deixando ser percebido, melhor ainda! Ficamos nos perguntando qual próxima forma brilhante ele usará pra desviar as atenções ou solucionar o caso com as próprias mãos.
Essa morte só deixa uma quinta temporada com problemas... FILHOS de Rita para Dex.
A quarta temporada tem sangue, um final muito almejado e mais do que bem planejado, mais sangue e o melhor de tudo: Dexter se esquivando de tudo e de todos pra matar, satisfazendo suas necessidades e salvando Miami!

Despeço-me ao melhor som da quinta temporada: Die Die ;)

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

selfish


And theres no such a thing like generosity
Cuz when you are trying to help
that’s always the “aprecciate” thing that will make you feel so much better
than the thing, the person or whatever u were trying to make feel ok.
“The one where Phoebe hates PBS" the epi in friends, when Joey Tribbiani know what i mean.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

lacking




Yeah, im getting kind of devoid and still i get even more harder. Whatever.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

logo vem o fim, denovo... VEM!


É hora de fechar e cortar; despedir e despir; perder e só ver.
Eu gosto muito disso, mais do que alguém possa apreciar, entender ou respeitar.
Eu preciso muito pular do barco, e tentar adivinhar que maré vem aí.
Vai-se tanta história. E é história demais pra ficar e continuar a pesar.