domingo, 20 de fevereiro de 2011

Quando nada, nada; quando tudo, menos

Por um curto periodo de alívio,
Estive livre,
Estive só
Em paz e em qualquer estado
Sem qualquer pensamento
Nem pé no chão, nem voando alto

Mas volta a loucura ao seu rumo normal
A pegadinha que o universo vive fazendo
Controlando a roda gigante
Esperando a insegurança dar um sinal
O desconforto

Antes alimenta a ansiedade
Oferece opções
Servindo oportunidades
E enlouquece o que precisa fugir das decisões
E faz pensar
E faz querer tudo
E não fazer nada.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

ai de mim

Por que será que os olhos estão sempre fechados, os braços estão sempre abertos, nunca há a certeza e sempre a síndrome de inferioridade perambula no alto do prédio?

Porque há sempre a necessidade de pedir pra que te salvem, de mostrar as mãos suadas e procurar um problema maior?

Ninguém quer a solução que tem, o problema, porém...

domingo, 23 de janeiro de 2011

Dexter, quarta temporada


(essa foto é foda, né?)
Impossível assistir UM episódio por dia, eu particularmente assisti 1 TEMPORADA por dia. Mas isso é consequência não somente da excelente trama mas também do meu ócio.
A quarta temporada é pra mim a mais genial.
As questões levantadas por Trinity, a volta e morte de Lundy (que deu ainda mais certeza de que uma hora ou outra vai rolar Debra e Quinn), Harrison chorando sentado no sangue de Rita e finalmente Dexter SENTINDO.
Era bem óbvio que a morte de Lundy não era trabalho de Trinity, ele não decepcionaria assim, um serial killer não faria tanta bagunça, e quando aquela jornalista o chama de papai fica tudo mais do que explicado.
A morte de Rita era no mínimo obrigatória... Eu a achava importante, Dexter também, mas é lógico que ninguém aguentava ver Dex tendo que fazer terapia. (Apesar de ser divertido ele se virando com suas duas vidas) A galera quer ver SANGUE ESCORRENDO PELO PLÁSTICO! E quando há alguém desconfiando ou ele deixando ser percebido, melhor ainda! Ficamos nos perguntando qual próxima forma brilhante ele usará pra desviar as atenções ou solucionar o caso com as próprias mãos.
Essa morte só deixa uma quinta temporada com problemas... FILHOS de Rita para Dex.
A quarta temporada tem sangue, um final muito almejado e mais do que bem planejado, mais sangue e o melhor de tudo: Dexter se esquivando de tudo e de todos pra matar, satisfazendo suas necessidades e salvando Miami!

Despeço-me ao melhor som da quinta temporada: Die Die ;)

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

selfish


And theres no such a thing like generosity
Cuz when you are trying to help
that’s always the “aprecciate” thing that will make you feel so much better
than the thing, the person or whatever u were trying to make feel ok.
“The one where Phoebe hates PBS" the epi in friends, when Joey Tribbiani know what i mean.