domingo, 20 de fevereiro de 2011

Quando nada, nada; quando tudo, menos

Por um curto periodo de alívio,
Estive livre,
Estive só
Em paz e em qualquer estado
Sem qualquer pensamento
Nem pé no chão, nem voando alto

Mas volta a loucura ao seu rumo normal
A pegadinha que o universo vive fazendo
Controlando a roda gigante
Esperando a insegurança dar um sinal
O desconforto

Antes alimenta a ansiedade
Oferece opções
Servindo oportunidades
E enlouquece o que precisa fugir das decisões
E faz pensar
E faz querer tudo
E não fazer nada.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

ai de mim

Por que será que os olhos estão sempre fechados, os braços estão sempre abertos, nunca há a certeza e sempre a síndrome de inferioridade perambula no alto do prédio?

Porque há sempre a necessidade de pedir pra que te salvem, de mostrar as mãos suadas e procurar um problema maior?

Ninguém quer a solução que tem, o problema, porém...